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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Banco de jardim


Se me perguntarem onde me imagino
Daqui a uns anos,
Se me imagino a mim,
Com pipocas na mão num banco de jardim,
Se me imagino a acreditar.
Em alguém que hoje não conheço,
A minha resposta é um rotundo sim.

Porquê? Porque a vida é assim.
É estar sentado num banco de jardim.
E sentir a alma longe de mim,
E dizer quase sempre que sim.

Para quê? Para a vida ser assim,
Para apreciar um banco de jardim.
E a vida à volta de mim.
E dizer sempre que sim.

Sim! Sim! Sim! A vida é assim.
Para quem gosta e não gosta de mim,
Para quem se senta ou não num banco de jardim,
Para quem diz ou não diz que sim!

Poema retirado da net. Desconheço o autor.

Um comentário:

Obrigada pelo carinho...volte sempre.